segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Países Africanos


VAMOS POSTAR CURIOSIDADES DOS PAÍSES AFRICANOS




Somália


As Nações Unidas declararam a fome em duas regiões do sul da Somália, pela primeira vez desde 1992, e isso por causa da grande seca neste meio século, sendo milhares de crianças vítimas deste fator, sendo que em alguns lugares metade da população já foi destruída.
Milhares destas pessoas fugiram para a vizinha Etiópia e para o Quênia em busca de comida e água, e também muitos morrendo no meio do caminho.



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SENEGAL
Extensão territorial: 196.722 km².
Localização: África.
Capital: Dacar.
Clima: Tropical árido e semiárido.
Governo: República com forma mista de governo.
Divisão administrativa: 11 regiões.
Idiomas: Francês (oficial), línguas regionais.
Religiões: Islamismo 87,2%, crenças tradicionais 6,2%, cristianismo 6% (católicos 5,1%, outros 0,9%), sem religião e ateísmo 0,4%, bahaísmo 0,2%.
População: 12.534.228 habitantes. (Homens: 6.214.329; Mulheres: 6.319.899).
Composição: Ulofes 44%, fulanis 23%, sereres 15%, diolas 6%, mandingas 5%, outros 7%.
Densidade demográfica: 63,7 hab/km².
Taxa média anual de crescimento populacional: 2,6%.
População residente em área urbana: 42,59%.
População residente em área rural: 57,41%.
População subnutrida: 26%.
Esperança de vida ao nascer: 62,6 anos.
Domicílios com acesso a água potável: 77%.
Domicílios com acesso a rede sanitária: 28%.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,411 (baixo).
Moeda: Franco CFA.
Produto Interno Bruto (PIB): 13,2 bilhões de dólares.
PIB per capita: 908 dólares.

  




  
BANDEIRA DE SENEGAL
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Ingryd Mello disse...
Presidente canta rap e quer gravar disco
O presidente Yoweri Museveni, da Uganda, disse que pretende gravar um disco. Não é somente um simples disco, de alguma música que faça parte da cultura de Uganda, é nada mais nada menos, do que um disco de “rap”. A ideia veio depois que ele cantou um rap, e a música estourou nas rádios e nas casas noturnas de Uganda. Museveni, além de presente de Uganda, é conhecido como rapper “M7”. Recentemente, “M7” cantou duas cantigas infantis famosas, na região onde nasceu, na Uganda ocidental. Apesar de um tanto inusitado, o presidente é considerado um grande ícone do rap para as crianças e adolescentes de Uganda.

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Blogger Yasmim Max disse...
Sudão
O Sudão é o maior país da África. Há 20 anos o Sudão sofre com guerras internas. Ao norte existem grandes áreas desérticas que tem muita pouca vida, ao sul o deserto vai deixando o lugar à savana .O clima árido predomina no norte, enquanto o sul está coberto por savanas e florestas tropicais. O Sudão é predominantemente muçulmano; aproximadamente 75% da população estão ligadas ao Islã, enquanto que entre 15-20% veneram deuses indígenas, e 5% da população é cristã.
O Sudão, antes conhecido como Núbia, foi agregado ao mundo árabe no século 7, durante a expansão islâmica. De 1820 a 1822, ficou sob domínio do Egito e, mais tarde, do Reino Unido. Em 1956, conquistou sua independência.A economia do Sudão esta crescendo graças ao aumento da produção e do preço do petróleo.
Localiza-se ao norte da África, fazendo fronteira com o Mar Vermelho.
Tem clima tropical no sul, desértico ao norte; estação chuvosa varia conforme a região.


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ALGUNS GRUPOS ÉTNICOS

Os grupos étnicos Fur, Masalit e Zagawa – muçulmanos de ascendência africana e maioria da população de Darfur – são freqüentemente atacados por tribos árabes nômades em busca de terras férteis. Os conflitos são contornados por lideranças locais, baseadas em leis herdadas do período Anglo-Egípcio
Grupo armado do Movimento de Libertação do Sudão, representante dos grupos étnicos africanos Fur, Masalit e Zagawa. Os rebeldes do ELS defendem os povos que são vítimas do genocídio no Sudão. Lutam pela reintegração de Darfur no cenário político nacional e o fim dos privilégios árabes no Sudão.

SUDÃO NO MAPA

CULTURA
A Cultura Sudanesa mostra os comportamentos, práticas e crenças de cerca de 578 tribos, comunicando-se em 145 línguas diferentes, numa região microcósmica da África, com extremos geográficos variando de areia de deserto a floresta tropical.

HISTORIA
Sudão é o maior país da África, com uma extensão de 2.505.815 quilômetros quadrados. Limita ao norte com o Egito, ao leste com o Mar Vermelho, Eritreia e Etiópia, ao sul com Quênia, Uganda e Zaire, e ao oeste com a República Centroafricana, Chade e Líbia.


Aluno: Christian Linhares
 


 
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Ruanda

Ruanda, oficialmente República de Ruanda ou República do Ruanda é um país sem costa marítima localizado na região dos Grandes Lagos da África centro-oriental, fazendo fronteira com Uganda, Burundi, República Democrática do Congo e Tanzânia.
Embora próximo da Linha do Equador, o país possui um clima temperado fresco, devido a sua alta elevação. O terreno consiste principalmente de planaltos gramíneos e colinas suaves. A abundante vida selvagem, incluindo raros gorilas-das-montanhas, resultou no turismo tornando-se um dos maiores setores da economia do país.
O Ruanda recebeu uma atenção internacional considerável devido ao genocídio lá ocorrido em 1994, no qual cerca de 800 mil pessoas foram mortas. Desde então, o país viveu uma grande recuperação social e, hoje em dia, apresenta um modelo de desenvolvimento que é considerado exemplar para países em desenvolvimento.


    História
Ao contrário dos seus vizinhos, Ruanda, que era um reino centralizado, não teve a sua “sorte” decidida na Conferência de Berlim (de 1885) e só foi entregue ao Império Alemão (juntamente com o vizinho Burundi) em 1890, numa conferência em Bruxelas, em troca de Uganda e da ilha de Heligoland. No entanto, as fronteiras desta colônia – que, na altura incluíam também alguns pequenos reinos das margens do Lago Vitória – só foram definidas em 1900.
Depois da derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial, a propriedade foi entregue à Bélgica, por mandato da Liga das Nações. O domínio belga foi muito mais direto e duro que o dos alemães e, utilizando a Igreja Católica, manipulou a classe alta dos tútsi para reprimir o resto da população - na sua maioria hutus e demais tútsis - incluindo a cobrança de impostos e o trabalho forçado, criando um fosso social maior do que o que já existia.
Depois da Segunda Guerra Mundial Ruanda tornou-se novamente um protetorado das Nações Unidas, tendo a Bélgica como autoridade administrativa. Através de uma série de processos, incluindo várias reformas, o assassinato do rei Mutara III Charles, em 1959 e a fuga do último monarca do clã Nyiginya, o rei Kigeri V, para Uganda, os hutus ganharam mais poder e, na altura da independência, em 1962, os hutus eram os políticos dominantes. Em 25 de Setembro de 1960, a ONU organizou um referendo no qual os ruandeses decidiram tornar-se uma república. Depois das primeiras eleições, foi declarada a República de Ruanda, com Grégoire Kayibanda como primeiro-ministro.
Após vários anos de instabilidade, em que o governo tomou várias medidas de repressão contra os tútsis, em 5 de Julho de 1973, o major general Juvénal Habyarimana, que era ministro da defesa, destituiu o seu primo Grégoire Kayibanda, dissolveu a Assembleia Nacional e aboliu todas as actividades políticas. Em Dezembro de 1978 foram organizadas eleições, nas quais foi aprovada uma nova constituição e confirmado Habyarimana como presidente, que foi reeleito em 1983 e em 1988, como candidato único, em resposta a pressões públicas por reformas políticas, Habyarimana anunciou em Julho de 1990 a intenção de transformar o Ruanda numa democracia multipartidária.
No entanto, nesse mesmo ano, uma série de problemas climáticos e econômicos geraram conflitos internos e a Frente Patriótica Ruandesa (RPF), dominada por tútsis refugiados nos países vizinhos lançou ataques militares contra o governo hutu, a partir de Uganda. O governo militar de Juvénal Habyarimana respondeu com programas genocidas contra os tútsis. Em 1992 foi assinado um cessar-fogo entre o governo e a RPF em Arusha, Tanzânia.
Em 6 de Abril de 1994, Juvénal Habyarimana e Cyprien Ntaryamira, o presidente do Burundi, foram assassinados quando o seu avião foi atingido por fogo quando aterrissava em Kigali. Durante os três meses seguintes, os militares e milicianos ligados ao antigo regime mataram cerca de 800 000 tútsis e hutus oposicionistas, naquilo que ficou conhecido como o Genocídio de Ruanda. Entretanto, a RPF, sob a direção de Paul Kagame ocupou várias partes do país e, em 4 de Julho entrou na capital Kigali, enquanto tropas francesas de manutenção da paz ocupavam o sudoeste, durante a “Opération Turquoise”.
Paul Kagame ficou como vice-presidente e Pasteur Bizimungu como presidente mas em 2000 os dois homens fortes entraram em conflito: Bizimungu renunciou à presidência e Kagame ficou como presidente. Em 2003, Kagame foi finalmente eleito para o cargo, no que foram consideradas as primeiras eleições democráticas depois do genocídio. Entretanto, cerca de 2 milhões de hutus refugiaram-se na República Democrática do Congo, com medo de retaliação pelos tútsis. Muitos regressaram, mas conservam-se ali milícias que têm estado envolvidas na guerra civil daquele país.

    Geografia
Com 26 338 quilômetros quadrados, Ruanda é o 149º maior país do mundo. É comparável em tamanho ao Haiti ou ao estado de Maryland, nos Estados Unidos. Todo o território está em altitude elevada, e o ponto mais baixo é o rio Rusizi, a 950 metros acima do nível do mar. A nação está localizada na parte Oriental/Central do continente africano, e faz fronteira com a República Democrática do Congo a oeste, ao norte com Uganda, Tanzânia a leste, e Burundi ao sul. Situa-se a alguns poucos graus ao sul da linha do Equador e não tem litoral. A capital e maior cidade, Kigali, está localizada próximo ao centro do território do país.
A linha divisória de águas entre as bacias hidrográficas do rio Congo e do Nilo atravessa Ruanda de norte a sul, com cerca de 80% da área do país drenando para o Nilo e 20% para o Congo através do rio Rusizi. O maior rio do país é o Nyabarongo, que nasce no sul-oeste, e flui para o norte, leste e sudeste antes de se fundir com o Ruvubu para formar o Kagera; este, por sua vez, segue para o norte ao longo da fronteira leste com a Tanzânia. O Nyabarongo-Kagera eventualmente deságua no Lago Vitória, e sua nascente na Floresta Nyungwe é uma das "candidatas" à nascente do Nilo. Ruanda tem muitos lagos, sendo o maior o lago Kivu. Ele ocupa o piso do Rift Albertine ao longo da maior do comprimento da borda ocidental de Ruanda, e com uma profundidade máxima de 480 metros, é um dos vinte lagos mais profundos do mundo. Lagos importantes ​​incluem Burera, Ruhondo, Muhazi, Rweru e Ihema, sendo o último o maior de uma série de lagos na planície oriental do Parque Nacional Akagera.
As montanhas dominam a porção central e ocidental de Ruanda; elas são parte das do Montanhas Rifte Albertine que flanqueiam o Albertine Rift do Leste Africano, esta filial corre de norte a sul ao longo da fronteira oeste de Ruanda. Os picos mais altos são encontrados na cadeia de vulcão Virunga, no noroeste, o que inclui o Monte Karisimbi, ponto mais alto de Ruanda, com 4 507 metros de altitude. Esta seção ocidental do país, que fica dentro da ecorregião das florestas montanhosas do Rifte Albertine, tem uma altitude de 1 500 a 2 500 metros. O centro do país é predominantemente formado por colinas, enquanto a região da fronteira consiste de savanas, planícies e pântanos.
Ruanda tem um clima tropical temperado, com temperaturas mais baixas do que as dos típicos países equatoriais, devido à sua elevada altitude. Kigali, no centro do país, tem uma gama de temperatura típica diária entre 12 e 27°C, com pouca variação ao longo do ano. Existem algumas variações de temperatura em todo o país, o oeste e norte montanhoso são geralmente mais frios do que a porção leste de menor altitude. Existem duas estações de chuvas no ano, a primeira cai de fevereiro a junho e a segunda de setembro a dezembro. Elas são separadas por duas estações secas: a principal de junho a setembro, durante o qual muitas vezes não há chuva em todo o país, e uma mais curta e menos grave, de dezembro a fevereiro. A precipitação varia geograficamente, com o oeste e noroeste do país recebendo mais precipitação anualmente do que o leste e sudeste.
Biodiversidade
Em tempos pré-históricos, a floresta montanhosa ocupava um terço do atual território de Ruanda. Atualmente, a vegetação original está praticamente restrita aos três parques nacionais, já que o terraceamento para a agricultura domina todo o restante do país. A floresta Nyungwe, a maior extensão de mata remanescente, contém 200 espécies de árvores, entre orquídeas e begônias. A vegetação no Parque Nacional dos Vulcões é predominantemente composta de bambus e charnecas, com pequenas áreas de floresta. Por outro lado, o Parque Akagera tem um ecossistema de savana no qual a acácia domina a flora. Lá existe várias espécies de plantas raras ou ameaçadas de extinção, incluindo Markhamia lutea e Eulophia guineensis.
A maior diversidade de mamíferos de grande porte é encontrada nos três Parques Nacionais, que são designados como áreas de conservação. Akagera contém animais típicos da savana, como girafas e elefantes, enquanto o Parque dos Vulcões é o lar de um terço da população mundial estimada de gorilas-das-montanhas. A floresta Nyungwe possui treze espécies de primatas, incluindo chimpanzés e macacos arborícolas do gênero Colobus; estes últimos se movem em grupos de até 400 indivíduos, sendo assim a espécie que forma o maior bando dentre todos os primatas da África.
Há 670 espécies de aves em Ruanda, com uma variação marcante entre as regiões leste e oeste do país. A floresta Nyungwe, no oeste, tem 280 espécies registradas, das quais 26 são endêmicas do rifte Albertine; espécies endêmicas incluem Ruwenzorornis johnstoni e Pternistis nobilis. A porção oriental de Ruanda, em contraste, apresenta aves de savana, tais como Laniarius erythrogaster e aquelas associadas com pântanos e lagos, incluindo cegonhas e grous.
Política
O presidente de Ruanda é o chefe de estado, e tem amplos poderes, incluindo a criação de políticas públicas em conjunto com o gabinete ministerial, concede perdão judicial, comanda as forças armadas, negocia e ratifica tratados, assina ordens presidenciais, e ainda pode declarar guerra ou estado de emergência. O presidente é eleito por voto popular a cada sete anos, e nomeia o primeiro-ministro e todos os outros membros do gabinete. O atual presidente é Paul Kagame, que assumiu o cargo após a renúncia de seu antecessor, Pasteur Bizimungu, em 2000. Kagame, posteriormente, ganhou as eleições em 2003 e 2010, embora organizações de direitos humanos têm criticado estas eleições como sendo "marcadas pela crescente repressão política e restrição à liberdade de expressão".
A atual constituição foi adotada na sequência de um referendo nacional em 2003, substituindo a constituição de transição que já estava em vigor desde 1994. A constituição determina um sistema multi-partidário de governo, com políticas baseada na democracia e escolha dos representantes através de eleições. No entanto, a constituição coloca condições sobre a forma como os partidos políticos podem operar. O artigo 54 afirma que "organizações políticas estão proibidas quando baseadas na raça, etnia, tribo, clã, região, sexo, religião ou qualquer outra divisão que pode dar origem a qualquer discriminação". O governo também aprovou leis criminalizando a ideologia genocida, que inclui manifestações de intimidação, discursos difamatórios, negação do genocídio e ridicularização das vítimas. Segundo a Human Rights Watch, essas leis efetivamente fazem Ruanda um estado de partido único, "sob o pretexto de prevenir um outro genocídio, o governo exibe uma intolerância acentuada das formas mais básicas de dissidência". A Anistia Internacional também é crítica, dizendo que as leis de ideologia de genocídio têm sido usados ​​para impor o silêncio, calando críticas às decisões do partido RPF e pedidos de justiça para crimes de guerra cometidos por tal grupo.
O Parlamento consiste de duas câmaras. Ele faz as leis e está habilitado pela constituição a fiscalizar as atividades do presidente e de seu gabinete. A câmara baixa é a Câmara dos Deputados, com 80 membros que cumprem mandatos de cinco anos. Vinte e quatro destes assentos são reservados para as mulheres, eleitas através de uma assembleia conjunta de funcionários do governo local; outros três assentos são reservados para os membros jovens e pessoas com deficiência, os outros 53 são eleitos por sufrágio universal sob um sistema de representação proporcional. Após a eleição de 2008, há 45 deputadas, tornando Ruanda o único país com uma maioria feminina no parlamento nacional. A câmara superior é o Senado, com 26 cadeiras. Seus membros são selecionados por uma variedade de corpos, e tem mandato de oito anos. A quantidade mínima obrigatória de senadoras é de 30%.
O sistema legal de Ruanda é amplamente baseado nos sistemas de direito civil alemão e belga, e no direito consuetudinário. O judiciário é independente do poder executivo, embora o presidente e o senado estejam envolvidos na nomeação de juízes da Suprema Corte. O Human Rights Watch elogiou o governo de Ruanda pelo progresso feito na entrega da justiça, incluindo a abolição da pena de morte, mas também apontam interferência no sistema judicial por membros do governo, tais como a nomeação de juízes politicamente motivados, uso indevido da promotoria, poder e pressão sobre os juízes para tomar decisões particulares. A Constituição prevê dois tipos de tribunais: comuns e especializados. Tribunais comuns são o Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior, e os tribunais regionais, enquanto os tribunais especializados são os tribunais militares e tribunais tradicionais Gacaca, que foram reavivadas para agilizar os julgamentos dos suspeitos de genocídio.
Ruanda tem níveis de corrupção baixos em relação à maioria dos outros países africanos. Em 2010, a Transparência Internacional classificou Ruanda como o oitavo mais limpo dentre 47 países na África subsaariana e o 66º com menos corrupção dentre 178 nações em todo o planeta. A Constituição prevê um Provedor de Justiça, cujas funções incluem a prevenção e combate da corrupção. Funcionários públicos (incluindo o Presidente) são exigidos pela Constituição para declarar a sua riqueza ao Provedor de Justiça e para o público, aqueles que não cumprem são suspensos do cargo.
A Frente Patriótica Ruandesa (FPR) é o partido político dominante no país desde 1994. A FPR tem mantido o controle da presidência e do Parlamento nas eleições nacionais, com o percentual de votos para o partido na faixa de 70% do total. A FPR é vista como um partido dominado pelos tutsis, mas recebe apoio de todo o país, e é creditado com a garantia de continuação da paz, estabilidade e crescimento econômico. Organizações de direitos humanos, incluindo a Anistia Internacional e a Freedom House, afirmam que o governo suprime as liberdades dos grupos de oposição ao restringir candidaturas nas eleições para partidos alinhados com a situação, demonstrações de supressão, e prendendo os líderes da oposição e jornalistas.
Ruanda é membro das Nações Unidas, União Africana, Francofonia, da Comunidade do Leste Africano, e da Comunidade das Nações. Por muitos anos durante o regime Habyarimana, o país mantinha laços estreitos com a França, bem como a Bélgica, antiga potência colonial. Sob o governo da Frente Patriótica Ruandesa, no entanto, o país tem procurado estreitar laços com as nações vizinhas da África Oriental e com o mundo anglófono. As relações diplomáticas com a França foram suspensas entre 2006 e 2010, após o indiciamento de autoridades ruandesas por um juiz francês. As relações com a República Democrática do Congo (RDC) ficaram tensas após o envolvimento de Ruanda, na Primeira e Segunda Guerras do Congo, o exército congolês alegou ataques ruandeses em suas tropas, enquanto Ruanda acusou o governo congolês por não reprimir rebeldes hutus nas províncias do Norte e Kivu do Sul. A relação de Ruanda com Uganda também ficou tensa durante boa parte da década de 2000 na sequência de um embate de 1999 entre os exércitos dos dois países como eles recuaram opondo grupos rebeldes na Segunda Guerra do Congo. A partir de 2012, as relações com Uganda e República Democrática do Congo estão melhoradas.
Subdivisão
Ruanda tem sido governado por uma hierarquia rígida, desde os tempos pré-coloniais. Antes da colonização, o Rei (Mwami) exercia o controle através de um sistema de províncias, distritos, morros e bairros. A Constituição atual se divide o país em províncias (intara), distritos (uturere), cidades, municípios, povoados, setores (imirenge), células (utugari) e aldeias (imidugudu); as divisões maiores, e suas fronteiras, são estabelecidas pelo Parlamento.
As cinco províncias agem como intermediários entre o governo nacional e seus distritos constituintes para assegurar que as políticas nacionais sejam implementadas a nível distrital. O "Quadro Estratégico da Descentralização de Ruanda", desenvolvido pelo Ministério do Governo Local atribui às províncias a responsabilidade por "questões de governança de coordenação na Província, bem como de monitoramento e avaliação." Cada província é dirigida por um governador, nomeado pelo presidente e aprovado pelo Senado.
Os distritos são responsáveis ​​por coordenar a prestação de serviços públicos e desenvolvimento econômico. Eles são divididos em setores, que são responsáveis ​​pela prestação de serviços públicos a nível distrital. Distritos e setores têm conselhos eleitos diretamente, e são geridos por uma comissão executiva escolhida pelo conselho. As células e aldeias são as menores unidades políticas, fornecendo uma ligação entre as pessoas e os setores. Todos os cidadãos adultos residentes são membros do conselho local de sua célula, a partir do qual um comitê executivo é eleito. A cidade de Kigali é uma autoridade de nível provincial, que coordena o planejamento urbano dentro da cidade.
As atuais fronteiras internas foram traçadas em 2006 com o objetivo de descentralizar o poder e remover as associações com o antigo sistema e o genocídio. A estrutura anterior de doze províncias centradas em torno das maiores cidades foi substituída por cinco províncias baseadas principalmente na geografia. São elas: Província do Norte, Província do Sul, Província do Oeste, Província do Leste, e a Província de Kigali, no centro do país.
Economia

A economia de Ruanda sofreu muito durante o genocídio de 1994, com uma enorme perda de vidas e da força de trabalho, incapacidade de manter a infra-estrutura, saques, e negligência de culturas agrícolas de importância econômica. Isso causou uma grande queda no Produto Interno Bruto (PIB) e destruiu a capacidade do país de atrair investimentos privados externos. Mas desde então, a economia tem se fortalecido, com o PIB per capita estimado em 1 284 dólares em 2011, comparado com 416 dólares em 1994. O principais mercados de exportação incluem China, Alemanha e Estados Unidos. A economia é gerida pelo Banco Central Nacional de Ruanda e a moeda é o franco ruandês. Em julho de 2012, a taxa de câmbio era de 301,77 francos para um real brasileiro.[14] Ruanda aderiu à Comunidade do Leste Africano em 2007.
Ruanda é um país de poucos recursos naturais, e a economia é baseada principalmente na agricultura de subsistência por parte dos trabalhadores rurais locais, usando ferramentas simples. Estimativa de 90% da população ativa trabalhe no campo, e a agricultura compreendeu 42,1% do PIB em 2010. Desde meados dos anos 1980, o tamanho da propriedade agrícola e a produção de alimentos têm vindo a diminuir, em parte devido ao reassentamento das populações deslocadas. Apesar do ecossistema fértil de Ruanda, a produção de alimentos, muitas vezes não acompanha o ritmo do crescimento populacional, e importações de alimentos são necessários.
O país cultiva principalmente café, chá, piretro, banana, feijão, sorgo e batata. Café e chá são as principais culturas de exportação, com as altitudes elevadas, encostas íngremes e solos vulcânicos proporcionando condições favoráveis ao plantio. A dependência das exportações agrícolas torna o país vulnerável ​​a mudanças em seus preços. Os animais criados em Ruanda incluem vacas, cabras, ovelhas, porcos, galinhas e coelhos, com variação geográfica nos números de cada um. Os sistemas de produção são em sua maioria tradicionais, embora existam algumas explorações leiteiras intensivas ao redor de Kigali. A escassez de terra e de água, alimentos insuficientes e de má qualidade, além de epidemias regulares com insuficiência dos serviços veterinários são grandes limitações que restringem a saída do produto da pecuária ruandesa. A pesca é praticada nos diversos lagos do país, mas os estoques estão se esgotando, e peixes vivos estão sendo importados em uma tentativa de reviver a indústria pesqueira.
O setor industrial é pequeno, contribuindo com apenas 14,3% do PIB em 2010. Os produtos fabricados incluem cimento, produtos agrícolas, bebidas, sabonetes, móveis, sapatos, produtos de plástico, têxteis e cigarros. A mineração é um importante contribuinte para a indústria do país, gerando 93 milhões de dólares em 2008. O minerais minados incluem cassiterita, volframite, ouro, e coltan, que é usado no fabrico de dispositivos eletrônicos e de comunicação, tais como telefones celulares.
O setor de serviços de Ruanda sofreu durante a recessão do final da década de 2000, na qual os bancos diminuíram os empréstimos e a ajuda e investimentos externos foram reduzidos. O setor se recuperou em 2010, tornando-se o maior setor do país por produção econômica e contribuindo com 43,6% do PIB nacional. Os principais elementos do setor terciário incluem bancos e negócios, comércio atacadista e varejista, hotéis e restaurantes, transporte, armazenamento, comunicação, seguros, imobiliárias, serviços de negócios e de administração pública, incluindo educação e saúde. O turismo é um dos recursos de mais rápido crescimento econômico e tornou-se o maior setor de captação de recursos vindos do estrangeiro em 2011. Apesar da herança do genocídio, o país está cada vez mais consolidado internacionalmente como um destino seguro; a Direcção de Imigração e Emigração registrou 405 801 pessoas que visitaram o país entre janeiro e junho de 2011, 16% deles chegaram de fora da África. A receita gerada pelo turismo foi de 115,6 milhões dólares entre janeiro e junho de 2011; os "turistas de férias" contribuíram com 43% dessa receita, apesar de ser apenas em 9% do total. Ruanda é um dos dois únicos países nos quais os gorilas-das-montanhas podem ser visitadas com segurança; a trilha dos gorila, no Parque Nacional dos Vulcões, atrai milhares de visitantes por ano, que estão dispostos a pagar altos preços para as licenças de entrada. Outras atrações incluem a Floresta Nyungwe, que abriga chimpanzés, Ruwenzori colobus e outros primatas, os resorts do Lago Kivu, e o Parque Nacional Akagera, uma pequena reserva de savana no leste do país.
Cultura
Música e dança são partes integrantes de cerimônias, festivais, eventos sociais e das histórias contadas de Ruanda. A dança tradicional mais famosa tem movimentos coreografados que consistem em três componentes: o umushagiriro, ou "dança da vaca", realizado pelas mulheres; o intore, ou "dança dos heróis", executado por homens, e a batida dos tambores, também tradicionalmente feita pelos homens, em um instrumento de percussão conhecido como ingoma. O grupo de dança mais conhecido é o Balé Nacional, criado pelo presidente Habyarimana em 1974, a companhia faz apresentações a nível nacional e internacional. Tradicionalmente, a música é transmitida oralmente, com estilos que variam entre os diversos grupos sociais. Os tambores são de grande importância, e os bateristas reais gozavam de status elevado dentro da corte do Rei (Mwami). Os bateristas tocam juntos em grupos de tamanhos variados, geralmente em número de sete ou nove. O país tem uma crescente indústria de música popular, influenciada pela música americana, congolesa e do Leste Africano. O gênero mais popular é o hip hop, com uma mistura de rap, ragga, R&B e dance-pop.
A culinária de Ruanda se baseia em alimentos básicos produzidos pela agricultura de subsistência, tais como banana, banana-da-terra (conhecida como ibitoke), leguminosas, batata doce, feijão e mandioca. Muitos ruandeses não comem carne mais do que algumas vezes por mês. Para aqueles que vivem perto de lagos e tem acesso a pescados, a tilápia é bastante apreciada. A batata, que teria sido introduzida no país pelos colonizadores alemães e belgas, tornou-se muito popular. O ubugari (ou umutsima) é uma pasta feita a partir de mandioca ou de milho misturado com água, para formar uma consistência semelhante a da papa de aveia; é consumido pelos povos da África Oriental. O isombe é feito de folhas de mandioca amassadas e servido com peixe seco. O almoço dos ruandenses é geralmente uma refeição conhecido como mélange, constituído pelos pratos acima e, por vezes, à base de carne. Brochettes são o alimento mais popular quando se janta fora de casa, normalmente feito de cabra, mas às vezes de dobradinha, carne ou peixe. Nas áreas rurais, muitos bares têm um vendedor responsável pelo brochette; ele cuida e abate os caprinos, prepara e assa a carne, servindo-a com bananas grelhadas. O leite, particularmente na forma de iogurte fermentado, chamado ikivuguto, é uma bebida comum em todo o país. Outras bebidas incluem a cerveja tradicional chamada urwagwa, feita a partir de sorgo ou de bananas, que é consumida também em rituais e cerimônias tradicionais. As cervejas comerciais fabricadas em Ruanda incluem Primus, Mutzig e Amstel.


Uma cesta tecida de Ruanda.
Os diversos itens do artesanato tradicional são produzidos em todo o país, embora a maioria tenha se originado como itens funcionais, hoje em dia servem como peças de decoração. Cestos e bacias são especialmente comuns. Imigongo, uma forma popular de arte com esterco de vaca, é produzido no sudeste de Ruanda, com uma história que remonta a época que a região era parte do reino independente Gisaka. O esterco é misturado com solos naturais de várias cores e pintado em sulcos padronizadas para formar formas geométricas. Outros artesanatos incluem escultura de cerâmica e madeira. O estilo tradicional das residências faz uso de materiais disponíveis localmente; casas de barro circulares ou retangulares, com erva-palha (conhecida como telhados nyakatsi) são as mais comuns. O governo iniciou um programa para substituí-los por materiais mais modernos como o ferro corrugado.
Ruanda não tem uma longa história de literatura escrita, mas há uma forte tradição oral que vai da poesia à lendas folclóricas. Muitos dos valores morais do país e os detalhes da história foram passados ​​através das gerações dessa maneira. A mais famosa figura literária de Ruanda foi Alexis Kagame (1912-1981), que realizou e publicou pesquisas sobre as tradições orais, bem como escreveu sua própria poesia. O genocídio em Ruanda resultou no surgimento de uma literatura de relatos de testemunhas, ensaios e ficção por uma nova geração de escritores como Benjamin Sehene. Uma série de filmes foram produzidos sobre o genocídio ruandês, incluindo Hotel Ruanda, nomeado ao Globo de Ouro, Shake Hands with the Devil, Sometimes in April e Shooting Dogs, os dois últimos tendo sido filmados em Ruanda e com sobreviventes reais como membros do elenco.
Onze feriados nacionais regulares são observados ao longo do ano, com outros ocasionalmente inseridos pelo governo. Na semana seguinte ao Dia Memorial do Genocídio, em 7 de abril, é designada uma semana de luto oficial. O último sábado de cada mês é o umuganda, um dia nacional de serviços à comunidade, durante o qual a maioria dos serviços normais fecha a partir das sete da manhã até o meio-dia.


Conclusão : Ruanda é um  país localizado no centro da África com uma área de 26.338 km² e uma população de 8 milhões de pessoas .
O país possui um clima temperado fresco , devido a sua alto elevação.
Ruanda é conhecida pelo se desenvolvimento .    


Autor: Maynara Fraga

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Blogger vittoria eduarda disse... 
 
Madagascar

Madagáscar é um país africano que compreende a Ilha de Madagáscar e algumas ilhas próximas. Situado no oceano indico, é a quarta maior ilha do mundo, sendo um país de paisagens semi-virgens, clima tropical e animais exóticos. É um dos países mais pobres do mundo. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura, mineração, pesca e produção de roupas. Sua capital é a cidade de Antananarivo. Predominam-se duas línguas oficiais: o Malgaxe e o Francês. O clima nessa região é Tropical, desértico, semiárido, e equatorial. Sendo um dos países com a maior diversidade de fauna e flora em todo o planeta.



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Eritreia

Paísda África Oriental. Situado no chamado Corno de África, possui uma área de 121 320 km2.  
É banhado, a nordeste eeste, pelo mar Vermelho ao longo de mais de 1000 km, e faz fronteira com  
o Sudão, a noroeste, o Djibuti, a sudeste, e a Etiópia, a sul. 
As principais cidades são Asmara, a capital, com 407500 habitantes (2004), Assab (57 600 hab.)  
Keren (38 700 hab.), Massawa (31 700 hab.) e Mendefera (18 800 hab.). 



Aregião foi controlada pela Itália entre 1890 e 1941. Foi depois administrada pelos ingleses durante  
onze anos, até queas Nações Unidas deliberaram que deveria federar-se com a Etiópia. Entrou em  
guerra civil, a partir de 1962, quando a Etiópia a tomou sob o seu domínio. Em 1993 separou-se da  
Etiópia, vivendo posteriormente num regime transitório emque o presidente governa com uma assembleia
  legislativa, assistido pelo Conselho de Estado.

Bandeira da Eritréia:


Como as economias de muitos outros países Africanos, a economia está em grande parte baseada na agricultura de subsistência, com 80% da população envolvida na agricultura e pastoreio. Seca, muitas vezes tem criado problemas nas áreas da agricultura.
A guerra entre Eritréia-Etiópia de 1998-2000 prejudicou severamente a economia do país, fazendo o PIB cair para -12,1%, em 2000. Desde a guerra, o governo está concentrado no desenvolvimento de negócios militares e partidários para que a economia não afunde.
O PIB Real: $ 1,87 bilhão, e a taxa de crescimento anual: 3,6%.

  • Indústrias: processamento de alimentos, bebidas, vestuário e têxteis, manufatura leve, sal, cimento.
  • População abaixo da linha de pobreza: 50% (2004).
  • Exportação: óleo, gado, sorgo, têxteis, produtos alimentícios, pequenas manufaturas.
  • Importação: óleo, máquinas, derivados do petróleo, produtos alimentícios, bens manufaturados.

O futuro econômico da Eritréia depende da sua capacidade de administrar bem os problemas sociais, como o alto índice de analfabetismo, de desemprego, de baixas qualificações e da disposição do governo em investir em uma economia de mercado.

Grupos étnicos:
Tigrinya, Tigre, Somali, Saho, Italian, Hedareb (Beja), Rashaida, Bilen, Kunama, Nara, Deaf, Yemine, Sudanese, Palestinian, Hadrami, Amhara e Afar.

Autor: Rutielem Gefuni

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Tunísia

localização- A Tunísia localiza-se, em um pais da Africa do Sul que pertence a região do Magrebe.

Grupos étnicos- Alegrian, Arabe, Bedouin, Belorusian, British, e Deaf.


Culinária- Gastronomia tunisiana é muito rica e variada e conta com especialidades de diversas origens , resultado dos diferentes povos que a tem ocupado .
O prato típico = couscous com rosas.
 
Autor: Icléia de Oliveira (única) 
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ZAIRE
REPUBLICA DEMOCRATICA DO CONGO


Zaire foi o nome que adotou oficialmente a atual República Democrática do Congo entre 27 de outubro de 1971 e 17 de maio de 1997. O termo ainda é frequentemente usado para se referir a esse país.
A instabilidade e as revoltas que assolaram o Congo até 1965 culminaram com a tomada do poder por parte do tenente-general Mobutu Sese Seko, à época comandante em chefe do Exército congolês. Mobutu autodeclarou-se presidente por cinco anos e em 1970 consolidou o seu poder ao ser eleito presidente sem oposição. Em 1971 foi adoptado o novo nome do Estado, com a proclamação oficial da República do Zaire. Este nome e os novos símbolos nacionais mantiveram-se até 1996, quando em finais da Primeira Guerra do Congo Mobutu foi derrubado e fugiu do país. Laurent-Désiré Kabila assumiu a presidência e proclamou a República Democrática do Congo.
A história do Zaire é o testemunho de muitos altos e baixos, que o país atravessou. O país foi habitada pelos povos bantos no século 7 e 8. Anteriormente conhecido como o Reino do Kongo, o Zaire era uma região muito poderosa. A história é bastante complexa como diferentes comunidades sociais desenvolvidas e principalmente uma vida nômade. O Reino do Zaire floresceu de uma forma plena desenvolvida até o século 17 e o Império Luba desenvolvido em breve.

Cultura

  A sociedade e a cultura do Zaire reflete a cultura Congo e ainda segue algumas tradições belgas. A cooperação e a unidade é o fator comum que pode ser visto em todos os lares do Zaire. O povo do Zaire misturar uns com os outros e convidados durante os festivais, independentemente da tribo que eles realmente pertencem. Embora existam numerosas línguas faladas por vários grupos étnicos do Zaire, os cidadãos não tenham de enfrentar todas as dificuldades durante a comunicação.
A religião é um aspecto muito importante na sociedade do Zaire. Existem três principais religiões que as pessoas praticam no Zaire. Quase metade do país é católica romana, um quarto da população é protestante, e os restantes pertencem ao nativo Kimbanguista Igreja. A cultura do Zaire não pregar o preconceito de gênero. As mulheres Zaire receber os mesmos direitos e igualdade dos homens. Eles podem trabalhar em qualquer setor onde se sentem confortáveis e estão livres de qualquer dominação masculina. As mulheres participam da defesa nacional também. Além disso, as mulheres são as responsáveis Zaire perfeita casa, cuidando dos filhos e sogros. Alimentar nacional no Zaire, é delicioso e uma casa especial para alguns restaurantes de cozinha internacional francesa, chinesa e na Bélgica. Educação está sendo incentivado a níveis mais elevados para mais melhorias no Zaire Sociedade e Cultura.
AUTOR: Luana Karina Kusdra

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Moçambique


É um país localizado na costa oriental da África.


Grupos Étnicos:

Chopes
Cundas
Landins
Macondes
Macuas
Ndaus
Shona
Wayao

Grupos Paramilitares:

Foram pequenas unidades especiais de assalto, constituídas a partir de 1970 pelo comando-chefe das forças armadas portuguesas, para atuarem na Guerra Ultramar.
Apesar de serem treinados e de operarem sob comando do Exército Português (e Forças Armadas Áreas Portuguesas no caso dos GEP), os GE não estavam integrados nas Forças Armadas, sendo considerados forças paramilitares. Os GE eram constituídos por voluntários locais, enquadrados por graduados portugueses.

Economia: investe em agricultura, corte de madeira nativa, Moçambique estava estimado em US$ 8,132 bilhões, em 2007.

Principais produtos agrícolas:

Algodão
Mandioca
Castanha de caju
Copra
Cana-de-açúcar.

Curiosidades:
Em Moçambique encontra-se uma grande diversidade de espécies animais: o sengo, o porco vermelho, o rinoceronte, a hiena, a girafa, o buffalo, a chita, o hipopótamo, a impala, o boi-cavalo, a zebra, entre outros.

A escultura dos macondes, no norte de Moçambique é uma das artes tradicionais mais conhecidas. São de origem ética bantu e habitam uma vasta região da África Oriental.

A timbila chope é um instrumento musical de Moçambique que foi considerado Patrimônio Mundial.

Autor: Beatriz Fernandes

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ZIMBABÚE
O zimbábue é um país que fica na Africa. O nome do país significa “casa de pedra ”no dialeto chona. É um país de clima tropical , seu solo é bem fértil possibilitando a pratica da agricultura . outra importante pratica econômica no pais é a mineração, pois o país possui grandes reservas de ouro, níquel, amianto, etc. Apesar desse potencial econômico, a nação sofre com diversos problemas econômicos, sociais e políticos a expectativa de vida e de 47 anos. É um país que se localiza no sudeste da África sua capital é Harare População: 12.644.041 habitantes. (Homens: 6.117.632; Mulheres: 6.526.409) Moeda: Dólar zimbabuano.
ECONOMIA
PIB: US$ 6,3 bilhões PIB agropecuária: 19% PIB indústria: 24% PIB serviços: 57%
Renda per capita:
US$ 620
Agriculturas:
tabaco, milho, algodão com caroço, café, cana-de-açúcar. Pecuária: bovinos, caprinos, aves. Mineração: ouro, níquel, amianto,
Indústria:
alimentícia, siderúrgica (aço e ferrocromo), química, têxtil. Exportações: US$ 2,7 bilhões Importações: US$ 3 bilhões
Principais parceiros comerciais:
Botsuana, Lesoto, Namíbia, África do Sul, Reino Unido, Alemanha, Japão, EUA.



GRUPOS ETNICOS:Ndaus,Shona.
GRUPOS PARAMILITARES: Robert Mugabe.
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Costa do Marfim é um país africano, limitado a norte pelo Mali e pelo Burkina Faso, a leste pelo Gana, a sul pelo Oceano Atlântico e a oeste pela Libéria e pela Guiné.
O país possui duas capitais: Yamoussoukro (Capital constitucional) e Abidjan (sede do governo).
Apesar de normalmente se usar em português o nome Costa do Marfim, o governo marfinês solicitou à comunidade internacional em outubro de 1985 que o país seja designado apenas por Côte d'Ivoire.
O nome da nação é uma referência ao grande número de elefantes que existia na região. Hoje, eles podem ser vistos no Parque Nacional Comoé, patrimônio natural da humanidade.
Quem nasce na Costa do Marfim é marfinês, costa-marfinense, costa-marfinês ou ebúrneo (feito de marfim).
. Tornou-se uma das nações mais prósperas do oeste africano graças à agricultura, sobretudo café e cacau - fruta da qual o país é o maior produtor mundial. A indústria alimentícia e a têxtil, bem como a exploração de petróleo e gás natural, estão em crescimento.. Desde que se estabeleceu como uma das economias mais prósperas da África ocidental , cerca de 20 % da sua população consiste em trabalhadores da vizinha Libéria, Burkina Faso e Guiné.
A bandeira da Costa do Marfim é idêntica a da Irlanda. Apenas as cores se invertem.. O país conta com praias esplêndidas, paisagens naturais com fauna e flora variadas a abrangir desde a savana arbórea cheia de leões, antílopes, elefantes, chimpanzés, hipopótamos anões, até os frondosos bosques equatoriais com árvores de mais de 20 metros de altura.

. Katyola é uma cidade famosa pela cerâmica. Nas ruas pode-se contemplar numerosas cabanas convertidas em atelieres onde as mulheres Mangoro modelam todo tipo de utensílios domésticos de grande beleza.
A Basílica de Nossa Senhora da Paz de Yamoussoukro é uma igreja católica freqüentemente classificada como a maior igreja cristã do mundo, a basílica foi construída entre 1985 e 1989 a um custo de 300 milhões de dólares, e foi intencionalmente modelada como a Basílica de São Pedro no Vaticano.
A seleção costa-marfinense de futebol foi apelidada de Os Elefantes.
A Costa do Marfim é um país francófono, então sua língua, música, literatura e cultura sofrem enorme influência francesa.
As curandeiras de Tengouélan, praticam uma magia curiosa que praticam a arte da adivinhação. Após uma longa marcha reúnem-se em um lugar sagrado onde chamam os espíritos, envolvidas em um pó branco e concentradas numa dança magnífica.
Na culinária marfinês o destaque é para a yassa, uma espécie de manjar à base de frango com molho de cebola, limão e pimentões, servido com arroz fervido
Autor: Gessica Almeida

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O POVO MASSAI DA TANZANIA

Os maassai são um grupo étnico africano de seminômades, localizado no Quênia e no norte da Tanzânia. É um povo orgulhoso e indomável, composto por pastores e guerreiros, que tem muito orgulho de suas tradições. Seus ancestrais vieram do Egito. Essa gente já chegou a ser extremamente temida. Sua beleza negra é conhecida, assim como as roupas tingidas em tons de vermelho e o andar majestoso. A classe social de um massai é determinada pelo número de vacas e cabras pertencentes à família.
Os homens massai não beijam suas companheiras. A boca é feita apenas para comer e o ato de usá-la além dessa finalidade é tido como algo terrível. Também não comem junto ou à vista de mulheres. Nenhum guerreiro poderá comer qualquer coisa, que tenha sido tocada por uma mulher. Na presença delas só se pode tomar chá (chai). Tampouco suas mulheres podem lhes perguntar aonde vão, pois isso é problema deles. Elas devem ficar junto aos filhos, enquanto eles se agregam à companhia de outros homens de igual posição.
Quando se mata um animal, certas partes do corpo não podem ser comidas pelos homens, mas destinadas às mulheres. O animal é morto por sufocamento, pois o sangue não pode correr antes de sua morte. Fazem um corte no pescoço do bichinho, puxam o couro e sorvem o sangue em grandes goles, ainda no matadouro.
Leite e carne são o principal alimento do povo massai, que acredita que, se os dois forem ingeridos juntos, a rês que deu o leite poderá adoecer ou até morrer. Mas misturar leite com sangue não faz mal. O sangue bebido só pode ser do próprio gado. Para sua obtenção diária, eles colocam uma fina corda ao redor do pescoço do animal, que é torcida até que a veia jugular fique bem elevada. Uma flecha é atirada para perfurá-la. Coleta-se o sangue num recipiente de madeira. A seguir o local é tratado com esterco.
Os guerreiros massai usam os cabelos pintados de ocra vermelha e gordura de carneiro, cheios de trancinhas. As mulheres raspam a cabeça e pintam-nas com a mesma mistura, mas só em época de festa. Os guerreiros são avessos ao trabalho, principalmente os que são feitos por mulheres, tais como pegar água, apanhar lenha ou lavar roupa. Acham que é uma função despresível.
Enquanto não são casados os homens massai vivem de um lugar para outro, não possuindo morada fixa. Só as mães sabem onde eles se encontram. Um massai pode se casar com quantas mulheres quiser desde que consiga alimentá-las, não importando a idade. As mulheres só podem se casar uma vez. Eles desejam muitos filhos, pois sem eles “um homem não tem valor”.
Todos os guerreiros massai possuem uma namorada, que é presenteada com enfeites, para que fique o mais bonita possível, para quando se casar. Porém, um guerreiro não poderá se casar com a namorada de tantos anos. Podem praticar o amor livre até um dia antes de ela se casar com outro, quando é vendida pelos pais. Ela só fica conhecendo o marido no dia do casamento. Se o guerreiro massai conviver com outra mulher, antes do casamento da namorada, será terrível para ela, pois perde o seu valor de venda.
Os massai mascam mirra. Assentam-se no chão, descascam os talos de tal planta que, depois de mastigados, são cuspidos fora. Não podem fazer uso de bebida alcoólica, proibição que nem sempre é cumprida. Laibon é o líder espiritual que atua como intermediário entre seu povo e o deus "Enkai/Engai". É também a fonte de conhecimento sobre as ervas e poder decisório da tribo.
Uma festa de casamento começa com a circuncisão da noiva, que consiste na extirpação do clitóris. A justificativa é de que, se não fizer a circuncisão, a noiva não será uma mulher de verdade e não dará a seu homem filhos saudáveis. Durante a festa, todos dançam, mas em grupos separados de meninos, mulheres e guerreiros.
Depois do casamento, o guerreiro não mais poderá morar na casa da mãe. É preciso construir sua própria maniata. Primeiro seu contorno é marcado com troncos grossos, entrelaçados com galhos de salgueiro-chorão. O reboco é feito com esterco de vaca e barro, que seca rapidamente, devido o calor, ficando inodoro e duro como pedra. As mulheres usam as mãos para a construção. As maniatas são dispostas em círculos, de modo que, à noite, os rebanhos ficam no centro, protegidos dos animais selvagens.
Em volta da maniata é permitido fazer xixi, pois a areia suga o líquido, mas o restante das necessidades fisiológicas não deve ser feito ali. As mulheres urinam de pé, enquanto os homens acocoram-se. Quem desobedecer às regras da comunidade deverá oferecer uma cabra ao vizinho e mudar do local, fato que redundaria numa grande desonra.
Entre os massai o choro só é permitido, quando alguém morre. Quando a primeira neta, rebento do filho mais velho nasce e completa certa idade, ela passa a pertencer à avó e tem o compromisso de ajudá-la na terceira idade, buscando lenha, água, etc.
Os massai não conhecem calendário. Tudo gira em torno da lua. São muito supersticiosos. Acreditam que se uma mulher grávida tiver relações com um homem, o filho nascerá com o nariz entupido. Se um pai tiver dúvidas quanto à origem de um bebê, a criança é colocada no centro do portão, por onde o gado passa durante a noite. Se for pisoteado até a morte, será considerada como um filho bastardo. A doença é vista como uma maldição, usada por alguém para matar o outro. Ser tocado ou cuspido por um idoso, muitas vezes, pode significar que esse está passando uma maldição para a pessoa. Outro mal é ver uma língua preta. Cuspir na palma da mão, antes de dar a mão, num cumprimento, é sinal de uma amizade especial. A avó abençoa o recém-nascido enchendo-lhe as solas dos pés, as palmas das mãos e a testa de cuspe, enquanto reza para Enkai. Nas primeiras semanas o bebê não pode ser visto, a não ser por pessoas autorizadas. E não se deve dizer que é bonito, para não ser vítima de azar. Quando os bebês sujam as cangas, eles são retirados delas e limpos a seco. A seguir a mãe cospe na bunda desse e esfrega com a mão. Por sua vez, as cangas são esvaziadas e esfregadas na areia até que fiquem secas.

Curiosidades sobre a Tanzânia.
Aluna: Franciele de Oliveira Bueno.
C.E.Padre José de Anchieta.
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LESOTO -



DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: Reino de Lesoto (Kingston of Lesoto/Muso oa Lesoto).
Nacionalidade: Lesota.Data nacional: 4 de outubro (Independência). Capital: Maseru.Cidades principais: Maseru (109 400), Maputsoe (20.000), Teyateyaneng (14.300), Mafeteng (12.700) (1986).
Idioma: inglês e sessoto (oficiais).
Religião:
cristianismo 93% (católicos 42,8%, protestantes 29,1%, outros cristãos 21,1%), outras 7% (maioria adepta de religiões tribais) (1992).
GEOGRAFIA:Localização: sul da África, sudeste da África do Sul.
Hora local:
+ 5h.
Área:
30.355 km2.
Clima:
tropical de altitude.
POPULAÇÃO:Total: 2,2 milhões (2000), sendo basotos 99%, outros 1% (1996).
Densidade:
72,48 hab./km2.
População urbana:
26% (1998).
Crescimento demográfico:
2,2% ao ano (1995-2000).
Fecundidade:
4,75 filhos por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F:
55/57 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil:
93‰ (1995-2000).
Analfabetismo:
16,1% (2000).
IDH (0-1):
0,569 (1998).
POLÍTICA:Forma de governo: Monarquia parlamentarista.
Divisão
administrativa: 10 distritos.
Principais
partidos: Congresso para a Democracia de Lesoto (LCD), Congresso Basoto (BCP), Nacional Basoto (BNP).
Legislativo
: bicameral - Senado, com 33 membros (22 chefes tradicionais e 11 nomeados); Assembleia Nacional, com 80 membro eleitos por voto direto para mandato de até 5 anos (a partir das eleições de 2001, o número de integrantes da Assembleia deverá ser aumentado para 130).
Constituição
em vigor: 1993.
ECONOMIA:Moeda: loti.
PIB:
US$ 792 milhões (1998).
PIB agropecuária:
11% (1998).
PIB indústria:
42% (1998).
PIB serviços:
47% (1998).
Crescimento do PIB:
7,2% ao ano (1990-1998).
Renda per capita:
US$ 570 (1998).
Força de trabalho:
1 milhão (1998).
Agricultura:
milho, trigo, sorgo.
Pecuária:
bovinos, ovinos, caprinos, aves.
Pesca:
44 t (1997).
Mineração:
diamante, urânio, chumbo, minério de ferro.
Indústria:
alimentícia, bebidas, têxtil, vestuário.
Exportações:
US$ 235 milhões (1998).
Importações:
US$ 938 milhões (1998).
Parceiro comercial:
África do Sul.
Autor: Osni Mello Junior
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Moçambique
1. Oficialmente República de Moçambique é um país localizado na costa oriental da África Austral, cuja capital e maior cidade é Maputo.
2. O português é a lingua oficial, mas falam-se outras línguas nacionais, todas de origem bantu, sendo que as principais são: cicopi, cinyanja, cisena, cisenga, cishona, echuwabo, ekoti, elomwe, gitonga, maconde, kimwani, macua, memane, suaíli, suazi, xironga e zulu.
3. Na chamada Ilha de Moçambique pode-se ver mesquitas, igrejas, palácios e edifícios coloniais portugueses dos séculos XVII e XVIII e outras construções que têm sobrevivido ao passar do tempo e ao passar de um ciclone ocorrido em 1994.
4. A rede hidrográfica compreende mais de 60 rios, de que se destacam o Zambeze, o Limpopo, o Rovuma, o Lúrio e o Incomati entre outros.
5. O país tem um grande potencial turístico, destacando-se as praias e zonas propícias ao mergulho nos seus mais de dois mil quilómetros de litoral, e os parques e reservas da natureza no interior do país.
6. A costa de Moçambique, voltada ao Índico, pela sua extensão, orografia e clima, é rica em todo o tipo de praias e berço de muitas espécies marinhas, algumas das quais em vias de extinção.
7. Toda a economia moçambicana se encontra num estado de profundo subdesenvolvimento: 43% da população subsiste em estado de pobreza absoluta.
8. A timbila chope é um instrumento musical de Moçambique que foi considerado Património Mundial.
9. A responsabilidade do sustento da casa é da mulher, O homem precisa casar até os 25 anos e ter filhos homens, Se a mulher não der filhos pode ser devolvida pra família, O homem tem o costume de comprar a moça e depois pode fazer o que quiser.
10. Moradores de algumas vilas de Moçambique tem um negócio da caça e venda de ratos. Os ratos são a única carne que as pessoas pobres de Moçambique podem comprar para suas refeições diárias.

Autor: Luis Gustavo Miranda de Souza

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5 comentários:

Unknown disse...

Presidente canta rap e quer gravar disco
O presidente Yoweri Museveni, da Uganda, disse que pretende gravar um disco. Não é somente um simples disco, de alguma música que faça parte da cultura de Uganda, é nada mais nada menos, do que um disco de “rap”. A ideia veio depois que ele cantou um rap, e a música estourou nas rádios e nas casas noturnas de Uganda. Museveni, além de presente de Uganda, é conhecido como rapper “M7”. Recentemente, “M7” cantou duas cantigas infantis famosas, na região onde nasceu, na Uganda ocidental. Apesar de um tanto inusitado, o presidente é considerado um grande ícone do rap para as crianças e adolescentes de Uganda.

Unknown disse...

Sudão
O Sudão é o maior país da África. Há 20 anos o Sudão sofre com guerras internas. Ao norte existem grandes áreas desérticas que tem muita pouca vida, ao sul o deserto vai deixando o lugar à savana .O clima árido predomina no norte, enquanto o sul está coberto por savanas e florestas tropicais. O Sudão é predominantemente muçulmano; aproximadamente 75% da população estão ligadas ao Islã, enquanto que entre 15-20% veneram deuses indígenas, e 5% da população é cristã.
O Sudão, antes conhecido como Núbia, foi agregado ao mundo árabe no século 7, durante a expansão islâmica. De 1820 a 1822, ficou sob domínio do Egito e, mais tarde, do Reino Unido. Em 1956, conquistou sua independência.A economia do Sudão esta crescendo graças ao aumento da produção e do preço do petróleo.
Localiza-se ao norte da África, fazendo fronteira com o Mar Vermelho.
Tem clima tropical no sul, desértico ao norte; estação chuvosa varia conforme a região.

Unknown disse...

Madagascar

Madagáscar é um país africano que compreende a Ilha de Madagáscar e algumas ilhas próximas. Situado no oceano indico, é a quarta maior ilha do mundo, sendo um país de paisagens semi-virgens, clima tropical e animais exóticos. É um dos países mais pobres do mundo. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura, mineração, pesca e produção de roupas. Sua capital é a cidade de Antananarivo. Predominam-se duas línguas oficiais: o Malgaxe e o Francês. O clima nessa região é Tropical, desértico, semiárido, e equatorial. Sendo um dos países com a maior diversidade de fauna e flora em todo o planeta.

Unknown disse...

TUNÍSIA:
O povo da Tunísia é resultado,em grande parte é da mistura dos elementos árabe e berbere com outros povos mediterrâneos que se fixaram no litoral do país.
Foi um dos primeiros países árabes e africanos a se conectar a internet.

Unknown disse...

Tunisia:
O povo tunisiano é resultado em grande parte é da mistura dos elementos árabe e berbere com outros povos mediterrâneos que se fixaram no litoral do país.
Foi um dos primeiros países árabes e africanos a se conectar a internet